Fui às compras, passei por duas livrarias, pela feira do livro e ainda e pela fnac.
Há algum tempo, adiei por várias vezes a compra do livro "The Devil wears Prada" de Lauren Weisberger, tempos depois soube que este ía ser adaptado para cinema, e então a coisa passou-se. Entretanto ainda não li o livro nem vi o filme, mas pelas críticas que li, o livro é bem melhor que o filme, então hoje, como estava na Fnac, aproveitei. A minha mãe faz anos esta semana, assim é uma boa forma de juntar o útil ao agradável.
Ainda esta semana comprei também o "Breakfast at Tiffany's" de Truman Capote em inglês, para treinar, penso que é uma boa maneira de exercitar o inglês que anda meio enferrujado.
Entretanto, comprei ainda telas e tintas para dar uma prendinha catita no dia da mãe, ou pelo menos, original.
Agora já só me falta a coragem para começar a pintar, coisa para a qual nunca desenvolvi qualquer tipo de jeito ou aptidão e ainda começar a ler o Breakfast.
Lá coisas para fazer não me faltam, já a vontade...
Em resposta a alguns comentários do post "Haute Couture", resolvi escrever este post para pôr tudoempratoslimpos.
Antes de mais gostaria de dizer que não uso, não compro e não apoio nem deixo de apoiar a compra de roupa de alta costura.
A única coisa para a qual chamei à atenção, foi simplesmente para o facto de as pessoas já terem enraizado hábitos de consumo de certos produtos provenientes de estilistas/ criadores e outros serem ainda considerados como "fúteis" ou "desprovidos de bom senso na compra".
A minha questão desde o inicio foi apenas, qual a diferença de um perfume e uma camisola? Tudo bem, é o valor, é um facto, mas as pessoas também têm perfumes da Zara a um quarto do preço de um CK ou um YSL e as pessoas não compram, uns óculos da Zara custam um décimo de uns de "marca". É essa o meu tema de foco e não o apoio à compra de alta costura, não sou a favor nem sou contra, penso que essa decisão cabe a quem pode e quem quer.
Penso que desta forma tornei claro, que nunca tencionei adornar este blog com um pouco de utopia financeira nem adoçar o blog com um pouco de geração morangos.
Agradecia ainda que não me viessem com comentários do género, "com esse dinheiro morria menos uma família em Angola", porque infelizmente, a maioria das pessoas nunca apoia qualquer tipo de inciativa humanitária, a ajuda de 500€ é tão preciosa como a ajuda de 5€, portanto não me venham com a história do "Quando ganhar os €milhões vou dar aos pobres", porque se a pessoa quiser ajudar, ajuda com aquilo que tem.
São 16:37 e, basicamente o mundo está prestes a acabar. A iluminação da rua já está acesa, tal é a escuridão que se faz por aqui. Chove como se o céu tivesse absorvido toda a água existente nos mares, oceanos e rios. Agora chove também pedraço, é bom para o meu carro, já tem poucas marcas, fica com mais algumas. Parecem berlindes, mas não dos normais, das abafadeiras, mesmo. Os relâmpagos são constantes. Tudo indica que dentro de 7 minutos o mundo irá acabar. Era só mesmo para dizer que foi um prazer escrever para todos os que lêem o que escrevo. Acho eu. Adeus.
Recentemente, ganhei num concurso um vale de compras no Toy'R'us.
Ontem, chegou o grande dia de me desforrar nas compras no maior playcenter no país.
Cheguei, vi, revi, revi outra vez, e nada. Não imaginam a dificuldade de comprar brinquedos, estes, ou são maus, ou são tão caros como os "brinquedos" dos adultos. Após 40 minutos a passear pela loja, lá me decidi, trouxe umas Mega Mãos do "Thing", além de serem enormes e darem alta pinta, têm uns altifalantes internos que sempre que se bate com elas nalgum lado faz uns barulhinhos fantásticos. Á pois é, a miudagem lá da escola vai ficar a morrer de inveja, quando eu levar as mãos para o recreio...o problema é que eu já tenho 23 anos e já não vou ao recreio. Mas não interessa, têm pinta na mesma. Comprei ainda um "burro do Shrek" para trazer para a #1ª para que ela se lembre sempre de mim.
Por fim, comprei um gelado e umas gomas para o caminho.
Que fantástico que continua a ser mundo dos brinquedos, mesmo para nós.
Iniciei-me ontem, no mundo dos fatos e dos sapatos. Sempre que fui a uma entrevista de emprego senti o problema do "o que é que eu visto?". Embora tivesse algumas peças um pouco mais "adultas", nunca conseguia reunir um conjunto completo para parecer um homenzinho do mundo do trabalho. Ontem resolvi pôr fim a esse problema. Acompanhado pela mulher e pela mãe, para me chamar à razão sempre que preciso, lá fui eu. Já tinha dois fatos, mas logo o que eu mais gostava deixou-me de servir por motivos de ordem (des)conhecida e o outro não é propriamente o que eu mais gosto, então, comprei mais um, este sim já do meu gosto. Para acompanhar comprei algumas camisas, uma gravata, e uns sapatos, dado que tinha dois pares mas nenhum era do meu agrado. Existia ainda muita dúvida entre o ir de fato ou ir bem vestido, mas sem cair no exagero do fato. Após conversar com um professor ligado a esse mundo, ele disse: "Quando não sabes a filosofia da empresa, overdress!!!É sempre preferível ires de fato e os outros não, do que o contrário." Ainda assim achei que devia ter pelo menos umas calças e uma camisa (sem serem largas claro) para o que der e vier. Pois já está também. Sempre guiado pelas Marias claro, porque eu por mim ía mesmo era de jeans e de t-shirt, mas como não posso...
33 horas depois, cheguei ao fim da 2ª série de Prison Break.
Sabem a sensação de quando se come um bolo com muito bom aspecto, e no fim fica um sabor amargo na boca?Pois assim foi com o fim da 2ª série.
A 1ª série admito que fascina, um formato novo agregado a um bom guião representado por um elenco melhor ainda. Já a 2ª...
Formato mais que ultrapassado, uma história já vista mais que muitas vezes, a lembrar o gato e o rato, e o Jack Bauer em "24", arrastada através de 22 episódios que nada trouxeram de novo.
Mantive a esperança de pelo menos acabar em beleza com um final fascinante a lembrar velhas histórias como "The Usual Suspects", mas não, apenas um episódio que serve de ponte para uma 3ª série que já está a ser filmada.
Por vezes ao falar com pessoas, ao ler textos na net, etc, apercebo-me que as pessoas ainda ficam chocadas com o preço da alta costura.
As pessoas vêm um fato da Gucci de 3000$ e acham caro, uns Manolo Blahnik por 600$, acham caro, uma mala da Prada por 1300$ acham caro, um vestido da Fendi por 7000$ acham caro, mas se for preciso, compram perfumes de "marca" por 10 (ou mais) contos.
Nunca percebi, porquê que é socialmente aceite comprar perfumes e óculos de marcas de alta costura, mas comprar uma peça de roupa ou uma carteira já não é?
Penso que é óbvio para todos, que um fato Hugo Boss ou um Armani não leva o mesmo tempo a fazer que um da Zara, a pele duns sapatos Vuitton não é da mesma qualidade duns sapatos da Bata, o tecido de um vestido Yves Saint Laurent não é o mesmo de um comprado na Mango.
Não compro roupa de alta costura, porque não posso, mas compreendo quem o faz. A durabilidade, o tecido, a costura, o toque e até mesmo a própria selecção natural que a peça impõe tem um preço e este faz-se pagar (e bem). É tal e qual como um "bom" carro e um "mau" carro, ambos têm quatro rodas, um volante e andam na estrada, sim, é um facto, mas daí a serem iguais vai uma grande volta.
O que está aqui em questão é, porquê que as pessoas compram perfumes de 50€ e óculos de 150€, mas não compram camisolas de 500€?
De volta. A "pérola do atlântico" é bonita, há que admitir. Mas sabem aquela sensação de ir ao Gerês e dizer "épá isto é muita giro, mas quando é que voltamos pa civilização?" é mais ou menos assim com a Madeira. Tem paisagens indescritiveis, o Funchal é fantástico, mas o resto é tudo muito "igual", mar de um lado e monte do outro. Para os apreciadores de paisagens naturais, tudo deve ter outro impacto, mas para mim, que sou uma onda mais "prédios" a ilha satura um pouco. Mas foi bom, é sempre bom viajar. Dei a volta a ilha, revivi bons tempos com amigos, namorei, comi e bebi. Que mais se quer?
Neste blog, tudo se pode dizer, escrever e publicar, mesmo que não se enquadre em qualquer contexto de coisa nenhuma..basicamente, mesmo que não tenha interesse algum...
Hoje acordei cedo.
